segunda-feira, 15 de agosto de 2011

O BEBÊ ATEU E O BEBÊ CRENTE

No ventre de uma mulher grávida, dois bebês estão tendo uma conversa. Um deles é crente e outro ateu.
O Ateu: Você acredita na vida após o nascimento?
O Crente: Claro que sim. Todo mundo sabe que existe vida após o nascimento. Nós estamos aqui para crescer fortes o suficiente e nos preparar para o que nos espera depois.
O Ateu: Bobagem! Não pode haver vida após o nascimento! Você pode imaginar como seria essa vida?
O Crente: Eu não sei todos os detalhes, mas acredito que exista mais luz, e talvez a gente caminhe e se alimente lá.
O Ateu: Besteira! É impossível andarmos e nos alimentarmos! É ridículo! Nós temos o cordão umbilical que nos alimenta. Eu só quero mostrar isso para você: a vida após o nascimento não pode existir, porque a nossa vida, o cordão, já é demasiado curta.
O Crente: Eu estou certo de que é possível. Ela será um pouco diferente. Eu posso imaginá-la.
O Ateu: Mas não há ninguém que tenha voltado de lá! A vida simplesmente acaba com o nascimento. E, francamente, a vida é apenas um grande sofrimento no escuro.
O Crente: Não, não! Eu não sei como a vida após o nascimento será exatamente, mas em todo caso, nós encontraremos nossa mãe e ela cuidará de nós!
O Ateu: Mãe? Você acha que tem uma mãe? Então, onde ela está?
O Crente: Ela está em toda parte à nossa volta, e nós estamos nela! Nós nos movemos por causa dela e graças a ela, nós nos movemos e vivemos! Sem ela, nós não existiríamos .
O Ateu: Bobagem! Eu não vi nenhuma mãe semelhante; portanto, não existe nenhuma.
O Crente: Eu não posso concordar com você. Na verdade, às vezes, quando tudo se acalma, nós podemos ouvi-la cantar e sentir como ela acaricia o nosso mundo. Eu acredito fortemente que a nossa vida real começará somente após o nascimento. Eu creio!
Fonte: Esboçando Idéias, via Pulpito Cristão, Gospel Home Blog

"Esta mensagem, resume muito bem as inúmeras dúvidas e certezas que separam crentes e ateus, aqui neste mundo, depois de nascidos e onde alguns não sabem de onde vieram nem para onde irão e outros ainda duvidam da Soberana existência do nosso Deus Criador, assim como o bebê ateu que duvidava da existência da mãe simplesmente porque ainda não havia visto, esta mãe na mensagem simboliza Deus o nosso Pai e Criador que embora alguns não possam O ver na semelhança do seu próximo, contudo Ele está presente escutando nosso choro, nossas orações, nos confortando... Nós podemos sentir a presença de Deus porque ele fala conosco e Ele, mesmo nos piores momentos de nossas vidas, em que nos encontramos em terra seca, árida, num deserto total, nos abastece de seu maná que é alimento para nosso corpo, tanto quanto, para nossa alma, é para este Pai Criador nosso que voltaremos um dia, nos braços dele somos e seremos embalados e Ele representa para nós, a luz que o bebê espera ao nascer. A barriga de uma mãe, é como esta grande esfera chamada mundo, no qual vivemos, no qual estamos sendo preparados, como num período gestacional para viver ou para morrer, em outras palavras: para ver a luz ou viver em trevas. Eu creio no Pai gerador, creio principalmente em sua luz, no calor de seus braços, no som veemente de sua voz que pode ser tão terna e suave, eu creio no Deus da existência sem o qual nada seríamos e para nada valeríamos, pois nada teria sentido se não houvesse a presença de nosso Deus que nos espera."
                                                                                                       (Débora Mascarenhas)

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